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SIMDE presente em cerimônia de assinatura de acordo entre CNI e Ministério da Defesa, em Brasília


Ricardo Alban, Presidente da CNI e o General Luis Antônio Duizit Brito, Diretor de Relações Institucionais do SIMDE.

Nesta quinta-feira (08/10), o Sindicato Nacional das Indústrias de Materiais de Defesa (SIMDE) participou da cerimônia de assinatura do Acordo de Cooperação Técnica entre a Confederação Nacional da Indústria (CNI) e o Ministério da Defesa. O evento, realizado em Brasília, teve como objetivo firmar uma parceria estratégica voltada à criação do Observatório de Defesa, que busca utilizar inteligência baseada em dados para fortalecer a Base Industrial de Defesa e Segurança (BIDS) no Brasil e no exterior.

 

O acordo, com duração de seis anos, visa aprimorar a competitividade da indústria de defesa nacional, identificando demandas tanto no mercado interno quanto internacional. O Observatório será responsável por analisar cenários envolvendo orçamento, inovação, impacto econômico e social do setor, além de mapear necessidades específicas de mercados como as Forças Armadas e órgãos de segurança pública.

 

O Ministro da Defesa, José Múcio Monteiro Filho, destacou a importância da parceria, ressaltando que a CNI oferecerá informações valiosas para embasar decisões e defender as propostas da Indústria de Defesa. Para ele, dados comparativos serão essenciais para mostrar o impacto positivo que a Base Industrial de Defesa e Segurança pode proporcionar ao país.


Ministro da Defesa, José Múcio Monteiro Filho

Heraldo Luiz Rodrigues, Secretário de Produto de Defesa, também apresentou dados importantes, informando que as exportações de produtos de defesa, só neste mês, alcançaram US$ 1,6 bilhão, igualando o recorde histórico de 2021. Com as negociações em andamento, espera-se que 2024 seja um novo marco para a indústria de defesa no Brasil, graças à busca crescente por oportunidades comerciais e à competitividade do setor.

 

Ricardo Alban, Presidente da CNI, reforçou que o acordo permitirá à indústria brasileira explorar oportunidades em setores estratégicos como cibersegurança, satélites e aeroespacial, áreas fundamentais para a soberania nacional. Ele também destacou o uso da Classificação Nacional de Atividade Econômica (CNAE), que ajudará a identificar atividades com maior demanda e mapear as lacunas tecnológicas do setor de defesa.

 

Representando o Sindicato Nacional das Indústrias de Materiais de Defesa, o General Luis Antônio Duizit Brito, Diretor de Relações Institucionais do sindicato, esteve presente em nome do Diretor-Presidente do SIMDE, Carlos Erane de Aguiar.


Imagens: CNI



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